sábado, 15 de maio de 2010

Mundo começa a seguir proposta brasileira de plano de banda larga estatal

Mundo começa a seguir proposta brasileira de plano de banda larga estatal


Olá, antes, uma brincadeira com a turma da direita (perigosa) e os mais ranzinzas com o governo Lula (ingênuos que podem anular o voto, votar em branco e, assim, acabarem elegendo o tucano paulista).

07/05/2010 - 17:28

O plano de banda larga australiano Por foo

O que será que a Mirian Leitão vai dizer sobre o plano australiano?.

Do Ars Technica

Governo da Austrália propõe Plano Nacional de Banda Larga

...

*Obs: Essa pessoa citada acima trabalha para uma das famiglie que dominam, desde a ditadura, a comunicação no Brasil. Em suas participações diárias nos meios dominados pela famiglie, ela critica todas as propostas de interesse nacional e que combatem o domínio das famiglie.

E agora, depois da EBC (http://www.ebc.com.br/), a banda larga nacional!


http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100508/not_imp548735,0.php

Fabricantes de equipamentos se animam com plano de banda larga

“Não existe nada no mundo hoje que se iguale a esse plano para incentivo da indústria local. Foi além da nossa expectativa” – Edgar Bortoloni, presidente da Parks

Empresas nacionais projetam que seu faturamento pode mais que triplicar com incentivos do governo
Governo lanca Plano Nacional da Banda Larga e quer triplicar acesso a internet rapida ate 2014

- O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA
As medidas prometidas pelo governo para incentivar a indústria brasileira de equipamentos de redes de telecomunicações devem triplicar o faturamento dos fabricantes nacionais de transmissores, cabos de fibra óptica e modems de acesso a internet. A estimativa é de representantes do setor que estiveram reunidos ontem com a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, para conhecer as diretrizes do Plano Nacional de Banda Larga. O programa prevê um gasto de R$ 6,5 bilhões com a compra de equipamentos para atualizar as redes das estatais que serão usadas no projeto.
“O plano deve mais que triplicar o faturamento conjunto de todas as empresas. Em alguns casos, pode multiplicar por até seis vezes a receita e quase triplicar o número de empregados”, disse Jorge Salomão, presidente da Padtec, fabricante de sistemas de transmissão de dados, que participou do encontro com a ministra. No Brasil há oito empresas que faturam anualmente R$ 1,2 bilhão e empregam cerca de 2,5 mil pessoas.
Volume. Na avaliação dos fabricantes, o plano, lançado na quarta-feira pelo Palácio do Planalto, vai permitir que as empresas nacionais possam aumentar o volume de produção e se credenciarem inclusive para competir no mercado internacional. “As empresas nacionais vão ter oportunidade de contratar mais gente e fornecer uma boa tecnologia com preço competitivo internacionalmente”, disse Roque Versolato, presidente da Gigacom, que produz rádios transmissores.
A partir de setembro o governo deve lançar os editais de contratação de equipamentos para atualizar e unificar as redes de fibras ópticas que serão utilizadas como infraestrutura principal do projeto. Serão usadas redes da Eletrobrás, Petrobrás e Eletronet.
Segundo Versolato, o volume de compras estimado pelo governo permitirá à indústria nacional alcançar um patamar de produção que garantirá o atendimento da demanda e permitirá a venda de equipamentos com preço mais baixo. “Tendo o volume de produção que nos foi mostrado conseguiremos produzir em larga quantidade produtos com qualidade e gerando tecnologia para as empresas nacionais.”
Há a expectativa de que também haverá demanda para equipamentos na construção ou ligação das redes secundárias, que vão fazer a conexão efetiva com o usuário final. “O programa potencializa um enorme mercado. Quarenta milhões de residências é um senhor projeto”, disse Jorge Salomão, referindo-se à meta do governo.
Edgar Bortoloni, presidente da Parks – que fabrica redes fixas e sem fio – era o mais empolgado com o plano. “Não existe nada no mundo hoje que se iguale a esse plano para incentivo da indústria local. Foi além da nossa expectativa”, disse o executivo.
Tags: empresas, Indústria, Parks, Plano Nacional de Banda Larga, PNBL, telecomunicações

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