sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Raivosa, a Folha troca as bolas para comprometer Dilma. A Falha está cada vez mais ridícula.

O ridículo reiterado da Folha

Esta matéria é de hoje. Foi feita após o desabafo de Dilma Rousseff - que, em um dia, conseguiu mais de 40 mil visualizações no Youtube, fora as imagens divulgadas por portais, entre os quais a própria UOL.
Acusa Dilma de, nos anos 90, ter contratado uma empresa de um sujeito que foi filiado ao PT nos anos 80. O sujeito diz que não milita no partido desde 1985. Mas o bravo repórter apurou que seu registro de filial é de 1995.
Esquece apenas de informar o essencial (se é que matéria tão boba tem algo essencial): na data da contratação, Dilma era Secretária de Alceu Collares, do PDT, adversário do PT.
Ou seja, a acusação era de que, enquanto secretária do PDT, contratou um sujeito que tinha um registro do PT, embora afirmasse que largou a militância muito anos antes.
Diz que foi multada mas recorre e o tribunal voltou atrás. Como voltou atrás? Um auditor sugere multa, o Tribunal aprecia e constata se são devidas ou não. O Tribunal considerou que não. A posição do Tribunal é aquela adotada por seus ministros, não por UM auditor.


Da Folha
Diretor de firma contratada no RS é filiado ao PT
RANIER BRAGON
DE BRASÍLIA

O diretor da Meta Instituto de Pesquisa de Opinião Flávio Eduardo Silveira é filiado ao PT. A empresa foi contratada por Dilma Rousseff nos anos 90, quando ela presidia a Fundação de Economia e Estatística, órgão do governo do Rio Grande do Sul.
Auditoria do Tribunal de Contas do Estado apontou favorecimento na contratação, mas o TCE aprovou as contas da gestão de Dilma.
A auditoria do tribunal aponta que a fundação teria direcionado à Meta um contrato de R$ 1,8 milhão. Dilma foi multada, mas recorreu e o tribunal voltou atrás.
Silveira nega que a empresa tenha atuação política. "Não somos nem nunca quisemos ser identificados a um partido: contratamos trabalhos estritamente técnicos com vários partidos".
O diretor da Meta também nega que tenha havido favorecimento no contrato com a FEE na gestão Dilma. Ele disse que não milita no PT desde 1985, mas seu registro de filiação na Justiça Eleitoral, ainda válido, é de 1995.
A empresa prestou serviços para candidaturas do PT gaúcho em 2002, 2004 e 2006. Silveira disse ter feito trabalhos para diversos partidos, como a aliança PP-PMDB-PL-PPS em 2004. 

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