Publicado do blog amigos do presidente
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
A batata de Aécio está assando com fogo-amigo de Serra
Em plena campanha eleitoral em Minas, o candidato ao senado Aécio Neves (PSDB/MG), foi à São Paulo, ontem (quinta-feira), fazer uma reunião de emergência com a cúpula tucana.Na pauta, tratada com discrição, a preocupação com as investigações da Polícia Federal sobre a quebra de sigilo na Receita de tucanos ligados a José Serra (PSDB/SP) envolvidos em escândalos de corrupção no governo FHC, além do sigilo fiscal da filha de Serra.
A tentativa de golpe da campanha de Serra de forjar um falso escândalo sobre um suposto dossiê que seria usado contra ele, e de querer atribuir à Dilma a ação de máfias paulistas que traficam informações sigilosas, foi mal sucedido e foi parar na Polícia Federal, incluindo o livro que Amauri Ribeiro Júnior está concluindo, e material de reportagens que seriam feitas para o jornal aecista "Estado de Minas", onde Amauri trabalhava.
A reunião da cúpula tucana em São Paulo foi para blindar Aécio do que pode estar por vir das investigações da Polícia Federal.
A bala de prata que Serra tentou alvejar Dilma, tomou a direção de Aécio, e pode abater sua candidatura e de seu pupilo Anastasia. Foi esse o motivo da reunião de emergência.
O resultado dessa reunião de ontem parece que já deu o ar da graça nas páginas do jornal "Folha de São Paulo" de hoje, conforme a nota abaixo, com o jornal desmentindo todo o sensacionalismo que vinha fazendo antes a respeito do suposto dossiê. (Com informações do Estadão).
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
A revista Carta Capital desta semana traz reportagem de Leandro Fortes que deixa o Zé Baixaria e seus papagaios na imprensa em uma sinuca de bico:
Por 15 dias no ano de 2001, no governo FHC e José Serra (PSDB), a empresa Decidir.com abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros.
A Decidir.com foi resultado da sociedade, em Miami, da filha de Serra com a irmã de Daniel Dantas.
O primeiro ramo de atividade da empresa era "assessorar licitações públicas".
Depois, a empresa resolveu ser uma concorrente da Serasa.
Fez um acordo com o Banco do Brasil e através disso conseguiu abrir sigilos bancários.
O notável empreendimento de Miami conseguiu também a proeza de abrir e divulgar a lista negra do Banco Central.
O jornal Folha de São Paulo, na época, abriu o sigilo de 700 autoridades que passaram cheques sem fundo.
O então presidente da Câmara, Michel Temer, oficiou o Banco Central.
E, a partir daí, houve uma operação abafa demo-tucana.
O Banco Central, a Polícia Federal, o Ministério da Fazenda, Procurador Geral da República não fizeram nada.
Faltava pouco para a eleição presidencial de 2002, quando José Serra tomou a surra de 61% a 39%.
Esta edição da Carta Capital é mais um marco desnudando a hipocrisia e rede de mentiras demo-tucana. (Do Conversa Afiada)
Por 15 dias no ano de 2001, no governo FHC e José Serra (PSDB), a empresa Decidir.com abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros.
A Decidir.com foi resultado da sociedade, em Miami, da filha de Serra com a irmã de Daniel Dantas.
O primeiro ramo de atividade da empresa era "assessorar licitações públicas".
Depois, a empresa resolveu ser uma concorrente da Serasa.
Fez um acordo com o Banco do Brasil e através disso conseguiu abrir sigilos bancários.
O notável empreendimento de Miami conseguiu também a proeza de abrir e divulgar a lista negra do Banco Central.
O jornal Folha de São Paulo, na época, abriu o sigilo de 700 autoridades que passaram cheques sem fundo.
O então presidente da Câmara, Michel Temer, oficiou o Banco Central.
E, a partir daí, houve uma operação abafa demo-tucana.
O Banco Central, a Polícia Federal, o Ministério da Fazenda, Procurador Geral da República não fizeram nada.
Faltava pouco para a eleição presidencial de 2002, quando José Serra tomou a surra de 61% a 39%.
Esta edição da Carta Capital é mais um marco desnudando a hipocrisia e rede de mentiras demo-tucana. (Do Conversa Afiada)
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