quarta-feira, 14 de abril de 2010

O PIG(*) se prepara para invadir o Irã, antes que a partida comece

O PiG (*) se prepara para invadir o Irã, antes que a partida comece



A manchete da Folha (*) da província de S.P. e do Estadão (da mesma província) não entenderam bem o que aconteceu na Conferência de Washington.

Lula e o líder da Turquia conversaram com Obama e  ponderaram que o diálogo é a melhor solução.

Essa história de sanção econômica – o PiG (*) não alcança a complexidade do problema – não funciona.

Se funcionasse, Cuba seria governada pelo Jabor há cinquenta anos.

As sanções contra o Iraque também funcionaram – tanto assim que os presidentes Bush I e II não precisaram invadir o Iraque.

O PiG (*) foi acometido de duas manifestações de febre terçã.

Primeira, o PiG (*) não tolera a qualidade da diplomacia brasileira, no Governo Lula.

O Brasil negociava de quatro e hoje negocia de pé.

Segunda, o PiG(*) se deixou acometer pela irrelevância de seu candidato (derrotado, desde já, no primeiro turno) à Presidência da República.

Não há como defender o Serra e suas ideias , porque ele não tem nenhuma.

O jeito é tentar desmoralizar o Lula e o Itamaraty.

Batalha inútil.

Clique aqui para ir ao Blog do Planalto e assistir à irretocável entrevista do Ministro Celso Amorim.


Paulo Henrique Amorim

Em tempo: leia aqui trecho da nota do Itamaraty sobre o assunto :

Questões relacionadas a segurança nuclear não podem servir de pretexto para se dificultar o acesso à tecnologia para fins pacíficos, e a preocupação com a segurança é de toda comunidade internacional, mas a responsabilidade última é de cada Estado. Essa é a posição defendida pela delegação brasileira na Cúpula de Segurança Nuclear que está sendo realizada em Washington (EUA), segundo nota divulgada nesta terça-feira (13/4) pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Segundo a nota, o Brasil apoia a atuação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) como “única instituição multilateral de escopo universal com competência e experiência no assunto” e defende a cooperação internacional para se atingir os objetivos da segurança nuclear. Afirma ainda que o tratamento adequado às questões de segurança nuclear depende de uma “necessária reforma” de instâncias como o Conselho de Segurança da ONU:

Não podemos falar em segurança nuclear sem pensar em que tipo de governança global administra a segurança internacional no mundo de hoje. Nas áreas comercial, financeira e de mudança do clima vemos progressos, com o estabelecimento de arranjos mais representativos para lidar com os desafios do mundo atual. Mas na área de segurança internacional isso ainda não vem ocorrendo. Persistem as estruturas e as regras de 1945.

A ONU vem perdendo credibilidade. Ao não contar com um Conselho de Segurança mais representativo e com maior legitimidade – e cada vez mais descompassado com a realidade atual -, as Nações Unidas perdem espaço na governança da segurança internacional. Isso não interessa a ninguém.

O compromisso do Brasil com a segurança nuclear e com o combate ao terrorismo nuclear é inabalável. Reiteramos nosso apoio ao cumprimento do Comunicado Conjunto e do Plano de Ação a serem adotados nesta Cúpula. O Brasil está pronto a cooperar ativamente para um mundo mais seguro, em que – paralelamente à eliminação de todos os arsenais nucleares – os materiais físseis e as instalações nucleares estejam protegidos.

Em tempo 2: O Conversa Afiada é a favor da bomba. Gostaria que o Brasil tivesse umas 50, como Israel.


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.



A manchete da Folha (*) da província de S.P. e do Estadão (da mesma província) não entenderam bem o que aconteceu na Conferência de Washington.

Lula e o líder da Turquia conversaram com Obama e  ponderaram que o diálogo é a melhor solução.

Essa história de sanção econômica – o PiG (*) não alcança a complexidade do problema – não funciona.

Se funcionasse, Cuba seria governada pelo Jabor há cinquenta anos.

As sanções contra o Iraque também funcionaram – tanto assim que os presidentes Bush I e II não precisaram invadir o Iraque.

O PiG (*) foi acometido de duas manifestações de febre terçã.

Primeira, o PiG (*) não tolera a qualidade da diplomacia brasileira, no Governo Lula.

O Brasil negociava de quatro e hoje negocia de pé.

Segunda, o PiG(*) se deixou acometer pela irrelevância de seu candidato (derrotado, desde já, no primeiro turno) à Presidência da República.

Não há como defender o Serra e suas ideias , porque ele não tem nenhuma.

O jeito é tentar desmoralizar o Lula e o Itamaraty.

Batalha inútil.

Clique aqui para ir ao Blog do Planalto e assistir à irretocável entrevista do Ministro Celso Amorim.


Paulo Henrique Amorim

Em tempo: leia aqui trecho da nota do Itamaraty sobre o assunto :

Questões relacionadas a segurança nuclear não podem servir de pretexto para se dificultar o acesso à tecnologia para fins pacíficos, e a preocupação com a segurança é de toda comunidade internacional, mas a responsabilidade última é de cada Estado. Essa é a posição defendida pela delegação brasileira na Cúpula de Segurança Nuclear que está sendo realizada em Washington (EUA), segundo nota divulgada nesta terça-feira (13/4) pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Segundo a nota, o Brasil apoia a atuação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) como “única instituição multilateral de escopo universal com competência e experiência no assunto” e defende a cooperação internacional para se atingir os objetivos da segurança nuclear. Afirma ainda que o tratamento adequado às questões de segurança nuclear depende de uma “necessária reforma” de instâncias como o Conselho de Segurança da ONU:

Não podemos falar em segurança nuclear sem pensar em que tipo de governança global administra a segurança internacional no mundo de hoje. Nas áreas comercial, financeira e de mudança do clima vemos progressos, com o estabelecimento de arranjos mais representativos para lidar com os desafios do mundo atual. Mas na área de segurança internacional isso ainda não vem ocorrendo. Persistem as estruturas e as regras de 1945.

A ONU vem perdendo credibilidade. Ao não contar com um Conselho de Segurança mais representativo e com maior legitimidade – e cada vez mais descompassado com a realidade atual -, as Nações Unidas perdem espaço na governança da segurança internacional. Isso não interessa a ninguém.

O compromisso do Brasil com a segurança nuclear e com o combate ao terrorismo nuclear é inabalável. Reiteramos nosso apoio ao cumprimento do Comunicado Conjunto e do Plano de Ação a serem adotados nesta Cúpula. O Brasil está pronto a cooperar ativamente para um mundo mais seguro, em que – paralelamente à eliminação de todos os arsenais nucleares – os materiais físseis e as instalações nucleares estejam protegidos.

Em tempo 2: O Conversa Afiada é a favor da bomba. Gostaria que o Brasil tivesse umas 50, como Israel.


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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